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Mpox, anteriormente conhecido como Monkeypox, é uma doença causada pelo vírus mpox, um membro da família dos poxvírus, que também inclui o vírus da varíola. Embora tenha sido inicialmente identificado em macacos, a infecção é principalmente transmitida de animais para humanos e, em alguns casos, de humano para humano. A doença é endêmica em algumas regiões da África, mas surtos esporádicos têm ocorrido em outras partes do mundo.
Transmissão de Animal para Humano: A infecção pode ocorrer através do contato direto com sangue, fluidos corporais, ou lesões na pele ou mucosas de animais infectados, como roedores e primatas. A ingestão de carne mal cozida de animais infectados também pode ser uma via de transmissão.
Transmissão de Humano para Humano: Embora menos comum, a transmissão entre humanos pode ocorrer através de gotículas respiratórias grandes, contato direto com lesões ou fluidos corporais de uma pessoa infectada, ou objetos contaminados como roupas ou lençóis.
O tratamento para o mpox é principalmente de suporte, focado em aliviar os sintomas, já que não há um tratamento específico aprovado para o vírus até o momento. As principais abordagens incluem:
Hidratação adequada: Manter-se bem hidratado é crucial, especialmente se houver febre alta ou dificuldade em comer e beber devido às lesões.
Medicamentos para dor e febre: Analgésicos como paracetamol ou ibuprofeno podem ser usados para aliviar a dor e a febre. Contudo, deve-se evitar a aspirina em crianças e adolescentes devido ao risco de síndrome de Reye.
Antivirais: Em alguns casos, antivirais como o tecovirimat podem ser recomendados, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou em casos graves.
Cuidados com a pele: Manter as lesões limpas e secas para prevenir infecções secundárias é essencial. O uso de antissépticos pode ser recomendado em casos de infecção bacteriana secundária.
Pode:
Paracetamol para febre e dor.
Ibuprofeno como anti-inflamatório e analgésico.
Antivirais (sob orientação médica).
Fluidos para manter a hidratação.
Não Pode:
Aspirina em crianças e adolescentes.
Antibióticos (a menos que haja uma infecção bacteriana secundária).
Automedicação com qualquer outro medicamento sem orientação médica.
Agravantes e Prevenção
Imunossupressão: Pacientes com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aqueles com HIV/AIDS, podem apresentar formas mais graves da doença.
Crianças pequenas: Crianças tendem a ter sintomas mais graves, assim como idosos.
Doenças crônicas: Indivíduos com condições crônicas pré-existentes podem ter maior risco de complicações.
A prevenção do mpox inclui evitar o contato com animais que possam estar infectados, praticar boa higiene, e evitar o contato direto com pessoas infectadas. Em casos de surtos, a vacinação com a vacina da varíola, que tem mostrado eficácia cruzada contra o mpox, pode ser recomendada para indivíduos em risco.
Uma dica simples, porem, eficaz é cuidado básico coma saúde, como cuidar da imunidade, fazendo uso de boas praticas de alimentação atividade física, e uso de alguns elementos da natureza, como ervas, raízes, folhas e frutas. Citamos em alguns artigos sobre o assunto, confira.
O uso desses produtos naturais, desde que bem usados não causa efeitos colaterais, porem para o uso de qualquer produto com propriedades, consulte um especialista
Embora o mpox seja uma doença séria, ela é geralmente autolimitada e a maioria dos pacientes se recupera sem complicações graves. No entanto, devido ao potencial de complicações, especialmente em grupos vulneráveis, é essencial procurar atendimento médico ao apresentar sintomas e seguir as orientações de saúde pública para prevenção e controle de surtos.